O que os brasileiros viam apenas pela TV, noticiando o mesmo tipo de notícia lá de fora, aconteceu no Rio de Janeiro.
Não há o que falar. Um cidadão covarde, com acesso fácil a armas de fogo, comoveu o Brasil. Pessoas e mais pessoas chocadas.
Um domicílio público, a escola municipal ficará marcada para o resto da história, não digo na história do povo, digo em relação aos alunos do local, aos trabalhadores em geral que ali trabalham, à própria escola. É triste as imagens das crianças correndo pedindo ajuda. Chega a ser mais triste ainda a entrevista de uma senhora que mora em frente ao colégio, que teve sua casa invadida por 20 crianças desesperadas aproximadamente.
As crianças entraram na casa dela pedindo ajuda, algumas baleadas e sangrando, dizendo que tinha um homem atirando dentro da escola. A mulher não sabia o que fazer, se ajudava ali ou se ia atrás de notícias da própria filha, que também estuda na escola e estava lá no momento.
Em relação ao covarde do autor, não dá para dizer que ele é um maluco, um psicopata etc., só dá para afirmar, por enquanto, que ele é mais um assassino dessa sociedade mórbida. O que diriam os grandes pensadores da sociologia, da psicanálise? Conflitos e mais conflitos, impulsos e mais impulsos. É comovente.
As crianças hoje, infelizmente, foram as que pagaram por uma burrice cometida pelo povo brasileiro em 2005. Não que o "não" do brasileiro ao desarmamento há quase seis anos seja o principal causador dessa tragédia, mas precisamos colocar essa questão novamente na mesa de debate para que seja feito um novo plebiscito. Eu ainda não votava, foi um voto a menos para o desarmamento.
Até a presidente Dilma chocou-se com o ocorrido, sendo oportunista. Chegou a chorar, declarando que poderá ir ao enterro das crianças. Aí o ex-presidente Lula verá os índices de aprovação dela superarem os seus de início do governo.
Espero que nossa presidente não esteja agindo com um pingo de demagogia. E esteja, assim como toda a população, realmente comovida com o que ocorreu.
Por fim, deixo aí minha solidariedade para com as crianças e as famílias delas. E que as famílias tenham força para se reerguer.
Espero que tenhamos aprendido com o ocorrido. Plebiscito já!
Não há o que falar. Um cidadão covarde, com acesso fácil a armas de fogo, comoveu o Brasil. Pessoas e mais pessoas chocadas.
Um domicílio público, a escola municipal ficará marcada para o resto da história, não digo na história do povo, digo em relação aos alunos do local, aos trabalhadores em geral que ali trabalham, à própria escola. É triste as imagens das crianças correndo pedindo ajuda. Chega a ser mais triste ainda a entrevista de uma senhora que mora em frente ao colégio, que teve sua casa invadida por 20 crianças desesperadas aproximadamente.
As crianças entraram na casa dela pedindo ajuda, algumas baleadas e sangrando, dizendo que tinha um homem atirando dentro da escola. A mulher não sabia o que fazer, se ajudava ali ou se ia atrás de notícias da própria filha, que também estuda na escola e estava lá no momento.
Em relação ao covarde do autor, não dá para dizer que ele é um maluco, um psicopata etc., só dá para afirmar, por enquanto, que ele é mais um assassino dessa sociedade mórbida. O que diriam os grandes pensadores da sociologia, da psicanálise? Conflitos e mais conflitos, impulsos e mais impulsos. É comovente.
As crianças hoje, infelizmente, foram as que pagaram por uma burrice cometida pelo povo brasileiro em 2005. Não que o "não" do brasileiro ao desarmamento há quase seis anos seja o principal causador dessa tragédia, mas precisamos colocar essa questão novamente na mesa de debate para que seja feito um novo plebiscito. Eu ainda não votava, foi um voto a menos para o desarmamento.
Até a presidente Dilma chocou-se com o ocorrido, sendo oportunista. Chegou a chorar, declarando que poderá ir ao enterro das crianças. Aí o ex-presidente Lula verá os índices de aprovação dela superarem os seus de início do governo.
Espero que nossa presidente não esteja agindo com um pingo de demagogia. E esteja, assim como toda a população, realmente comovida com o que ocorreu.
Por fim, deixo aí minha solidariedade para com as crianças e as famílias delas. E que as famílias tenham força para se reerguer.
Espero que tenhamos aprendido com o ocorrido. Plebiscito já!
Hoje,
ResponderExcluirsete de abril de 2011,
crianças morreram.
Que aterrador, ver pela televisão, o desespero roubar o lugar da balbúrdia escolar.
Mas é mais triste ainda pensar nas mães daquelas crianças mortas.
Pois, para elas, o que antes era alegria, mudanças hormonais, mochilas desarrumadas, copos de Nescau espalhados pela casa...
Agora é simplesmente solidão. E dor.
E nada ou ninguém poderá fazer nada por elas...