Na minha história, havia apenas dois personagens, um deles era o folclórico Saci-Pererê e outro era uma criança, o menino Pedro, ainda lembro do nome dele. Eis a pequena história ingênua, um pouco modificada devido ao tempo e um pouco incrementada, mas com sua principal "idéia".
O menino Pedro estava perdido em uma floresta. Andava para lá, andava para cá , não achava uma saída e continuava perdido. Pedro continuva andando, mas depois de um certo tempo ele passou a ouvir alguém lhe chamando:
- Psiu, psiu.
Pedro não queria saber e continuava andando. No entanto, Pedro não aguentou mais e olhou para trás, ficou aliviado, já que viu só as árvores com suas folhas movendo-se. Voltou a andar e voltou a ser chamado:
- Psiu, psiu.
Pedro olhou para trás novamente, só que desta vez tomou um grande susto, era o Saci-Pererê.
Psiu |
O menino não pensou duas vezes, danou a correr com o máximo de adrenalina no sangue cheio de medo do personagem de Monteiro Lobato. Saci, em seu redemoinho, ia atrás de Pedro medroso.
Pedro teve a infelicidade de tropeçar num galho de árvore caído e machucou-se, ficou todo ralado. Saci alcançou o menino e o levou para sua casa. Chegando lá, Saci o ajudou a tratar dos machucados e fez uma pergunta ao menino:
- Por que você correu de mim?
- Fiquei com medo de você. Respondeu Pedro.
- Eu te vi passando e queria lhe chamar para brincar. Retrucou Saci.
Pedro pediu desculpas ao Saci e quando Pedro melhorou foram brincar, como amigos de longa data. E assim terminou a minha história, um pouco modificada, mas como disse, sua centralidade está aí.
Ache a principal idéia e reflita sobre. Uma dica: por quem menos esperamos, somos "amparados".
E as vezes nós levamos uma apunhalada em quem mais confiamos.
ResponderExcluirQuantos conflitos, né?
Sem sombra de dúvidas. E esses são de enojar.
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