10 de outubro de 2010

8 de outubro

O dia 8 de outubro é muito especial para mim e para todos que conhecem essa Mulher. Mais um aniversário.

Eu preciso escrever algo Dela e para Ela, principalmente, pois quando falei do meu Pai aqui há alguns meses e Ela leu o que eu falei do meu Pai, percebi que Ela sentiu um ciuminho. Mas nada demais.

São tantas coisas para se escrever Dela, que torna-se quase impossível descrevê-la. Ela é a minha base, ela quem moldou-me, ela quem atura-me, principalmente, pois reconheço que sou um pouco chato.

Digo que sou eternamente grato, eternamente não, pois nasci com bronquite(brincadeira!), é eternamente sim.
Eu poderia resumir esse texto em apenas uma palavra: MÃE. Sou abençoado por ter uma MÃE, dela vem aquelas palavras peculiares que uma MÃE representa: amor, mas amor mesmo, a ponto de ter aquele super-protecionismo(mais uma palavra), educação vem de casa, especialmete. E tantas outras que tentam definir uma MÃE verdadeira.

Lembro-me bem da época de primário, na qual tinham aquelas apresentações em homenagem aos Dia das Mães, e eu, completamente tímido e envergonhado, tentava fazer a melhor homenagem possível.
Esta Mulher, a partir dos meus 8, 9 anos de idade, foi ao mesmo tempo minha Mãe e meu Pai, não só meu, de meus irmãos também. Digo que ela soube, sabe e continuará sabendo por mais meio século de vida desempenhar esse papel.

E chegará uma hora, que eu vou ter também que fazer a minha parte, não só por obrigação, mas também por prazer. Até porque, como eu disse, sou eternamente grato por tudo que vem fazendo por mim. Espero que faça essa "retribuição" da melhor maneira possível, só que desta vez sem timidez e vergonha.

E termino esse pequeno e sincero texto com aquela arcaica frase: MÃE, eu te amo!

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